Arquivo de setembro, 2010

Sexo oral e anal, tem aprovação de Deus?

Publicado: 3 de setembro de 2010 em Sem categoria

A pergunta que dá título a nossa reflexão é uma das mais intrigantes no meio do povo cristão, senão a que mais desperta controvérsias. Ela esteve publicada no nosso site durante meses para participação aberta de todos os internautas. E, confesso, que grande ainda é a dúvida com relação ao tema. Em termos percentuais, digamos que 50% afirmaram ser contra e os outros 50% a favor. Mas esse equilíbrio de opiniões é reflexo da heterogeneidade presente nos ensinamentos que as igrejas evangélicas promovem hoje em dia com os membros. Algumas doutrinas e alguns líderes ensinam que, durante o casamento, tudo é válido em termos de comportamento sexual entre o casal. Outros líderes indo exatamente ao extremo oposto: abominam radicalmente a prática do sexo oral e anal no matrimônio. Ainda existem aqueles pastores que preferem uma postura mais… Digamos… Conciliadora: aprovando um dos tipos de sexo (o mais comum o oral) e condenando o outro (o anal, claro). E quando não, deixando completamente livre ao entendimento do casal na cama. É certo que a Bíblia não trata desse tema de forma direta e explícita, até porque, à época em que foi escrita, a prática do sexo oral e anal se dava apenas entre casais pagãos, como ocorrera aos habitantes de Sodoma. Mas isso não significa que a Palavra de DEUS seja omissa.

Veja o que escreveu o apóstolo Paulo: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? (Não erreis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas (os que praticam sexo anal)…) não herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). Podemos também ver através de correlações, inferências, legítimas interpretações saber o que é agradável e o que não é agradável a DEUS, até mesmo em temas que só apareceram na contemporaneidade. O sexo é o principal alimento que o casal dispõe durante a vida de casados. Ele existe para suprir uma necessidade da carne, moderada, liberada e abençoada por DEUS, e com fins de promover a edificação da vida espiritual do marido e da mulher. No mundo espiritual, temos a oração como principal alimento da alma. No mundo carnal, o sexo: “Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração. Depois vos ajuntai outra vez, para que satanás não vos tente por causa da incontinência” (1 Coríntios 7:5). Porém o fato de, segundo a vontade de DEUS, o sexo ser praticado apenas depois de casados, não significa dizer que o direcionamento do ato esteja apenas ao critério do homem e sua esposa. Mesmo unidos sob o consentimento da igreja e do civil, eles mais do que nunca têm que continuar colocando DEUS na direção de tudo. Em síntese, a ação divina não se restringe apenas ao momento da celebração religiosa e civil. Ela prossegue em todas as atitudes na vida dos cônjuges.


A união sexual do homem e da mulher após o casamento é comparada à relação de Cristo com a sua noiva (a Igreja). A carne de CRISTO, embora muito desgastada pelas viagens missionárias e pela violência sofrida antes de Sua morte, sempre esteve incontaminável do pecado, desde o instante de sua concepção pelo poder do Espírito Santo na virgem Maria. Por isso, JESUS se ofereceu à sua Igreja (povo escolhido e separado) sem mácula, irrepreensível, nem rugas ou coisa semelhante. Salvos pelo sacrifício feito em cruz, passamos a receber o Espírito Santo em nosso corpo; vivemos transformados; passamos a ser chamados Luz do Mundo e Sal da terra, geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido, templo vivo onde mora e habita o Espírito de DEUS. Saímos do nosso corpo simples e mortal, entregue à prevaricação, ao pecado e nos juntamos ao corpo glorificado de JESUS. Passamos a ser integrantes do Seu corpo. Assim era o homem e a mulher antes do casamento. O sexo, sem a aprovação de DEUS, representa apenas uma satisfação meramente instintiva, carnal, diabólica. As duas carnes ainda não se fizeram uma. Quando José recebeu a notícia do anjo que a sua noiva, Maria (até então sem nenhuma experiência sexual) ficaria grávida pela ação pura e simples de DEUS, a primeira reação que ele teve foi de fugir, de abandoná-la. Quanto ao nosso corpo, cada membro tem sua função natural específica e determinada por DEUS.


Os olhos não podem fazer à função dos pés, nem os ouvidos a função dos joelhos. Se hoje é muito difícil aceitar e suportar a idéia de que o único caminho que DEUS deixou para que haja a relação sexual entre o homem e a mulher durante o casamento é pela via normal (penetração do pênis na vagina), foi porque satanás já se apossou da mente e da carne do casal, escravizando-as. Observe o que diz o livro de Romanos: “E como eles (homens e mulheres) não se importaram de ter conhecimento de Deus, Ele os entregou a um sentimento pervertido, para fazerem coisas inconvenientes. Estão cheios de toda iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, inveja, homicídio, contenda, engano e malignidade. (…) Embora tenham conhecimento da justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (1:28, 29 e 32). A boca, além de ingerir alimentos materiais que dão sustentação ao nosso corpo, tem por função especial a de louvar a DEUS e a de falar da Sua Santa Palavra. E se a boca é o meio de ingestão de alimentos, o ânus de excreção de fezes. O marido que constrange a sua esposa para tal solicitação aberratória ou a esposa que insinua o marido para esse tipo de desejo sexual, um ao outro se deprava, e aos poucos vai colecionando maldição sobre a família e sobre o casamento. É imprescindível que o casal ore a DEUS antes de toda relação sexual, oferecendo-O os corpos para o Seu louvor e a Sua glória.


A prática do sexo oral e anal entre casais é completamente abominável a DEUS, constituindo numa aberração da natureza humana, e entrou no meio da igreja cristã quando ela decidiu aderir a tal da modernização, fugindo dos exageros que antes cometera. Esse tipo de adaptação à modernidade é maligna e trouxe sérios prejuízos à igreja de DEUS aqui na terra: não só distorceu o comportamento de casais quanto ao sexo, como também na forma dos cristãos cultuarem; no falar; no vestir, no cantar etc. Lembre-se, pois, da igreja de Sardes, cujo nome tem vida, mas está morta, porque suas obras não se encontram perfeitas diante de DEUS (Apocalipse 3). A igreja de antigamente, tirando os excessos (roupas, corte de cabelo etc.), era bem menor em quantidade de fiéis, mas bem melhor em qualidade espiritual comparando-a com a igreja de hoje. Atualmente as igrejas cristãs se adaptaram a vários tipos de costumes mundanos (com a mera finalidade de agradar a diversos tipos de pessoas) que, se colocarmos juntas 100 pessoas (cristãs e mundanas), num mesmo ambiente, serão difíceis identificar as que são evangélicas.


Enfim, no dia em que essas igrejas voltarem a amar a CRISTO no primeiro Amor, muitos saltarão fora, porque servem a DEUS por comodidade dos seus costumes. Só prosseguirá na caminhada santa em busca da Canaã celestial quem realmente desejar ser santo, quem verdadeiramente se dispor a renunciar a si mesmo, inclusive a própria carne, tomar a sua cruz e a seguir o Filho de DEUS. Façamos, a partir de hoje, uma auto-avaliarão de como está o nosso testemunho cristão; e, se possível for, arrependemo-nos de todas as obras más. Não só na frente de homens, como quem só quisesse agradá-los, mas também entre quatro paredes, onde os olhos do homem natural não enxergam, mas o DEUS onipresente a tudo observa, “para que andeis de um modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e sua glória” (1 Tessalonicenses 2:12). Amém, Senhor JESUS!

Fernando César – Professor, palestrante, evangelista e escritor pernambucano. Autor dos livros “NÃO MUDE DE RELIGIÃO: MUDE DE VIDA” e “PÓDIO DA GRAÇA”.

Qual a importância de Jesus para VOCÊ?

Publicado: 3 de setembro de 2010 em Sem categoria

VOCÊ corre, almoça trabalha, canta, chora, ama. VOCÊ sorri mais nunca me chama. VOCÊ se entristece depois se acalma, mas nunca me agradece. VOCÊ tem tudo, mas não me dá nada. VOCÊ sente amor, ódio, sente tudo, menos a minha presença. VOCÊ tem sentidos perfeitos, mas nunca os usam para mim. VOCÊ estuda e não me entende, ganha e não me ajuda, canta e não me alegra. VOCÊ é tão inteligente e não sabe nada de mim. VOCÊ reclama dos maus tratos, mas não valoriza o que EU faço por você. Se você está triste, me culpa por isso, mas se está alegre, não me deixa participar da sua felicidade. VOCÊ conhece tanta gente importante, mas não conhece a mim, que o considero tão importante. VOCÊ faz o que os outros ordenam, mas não faz o que lhe peço com humildade. VOCÊ subiu na vida, pisa nos menos favorecidos; se não subiu descarrega sobre mim sua raiva. VOCÊ não tempo para nada, nem ao menos para pensar em mim. VOCÊ quebra tantos galhos para os seus amigos, mas não tira um espinho da minha testa. VOCÊ reclama tanto da vida, mas não sabe que a minha vida é tão triste por sua causa. VOCÊ entende todas as transações do mundo, mas não entende a minha passagem. VOCÊ abaixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não levanta esses mesmo olhos quando lhe falo do meu amor. VOCÊ fala das pessoas e não sabe que eu conheço toda a sua vida. VOCÊ enfrenta muitos obstáculos na vida, mas que pena, embora você não admita, sei que você tem medo de mim. VOCÊ defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio dos seus amigos. VOCÊ não tem vergonha ao se despir perante alguém, mais sente vergonha de tirar sua máscara diante de mim. VOCÊ corre com seu carro, mas nunca corre para os meus braços. VOCÊ costuma “ás vezes” falar do que eu fiz, mas nunca me deu oportunidade de falar do que você fez. VOCÊ é um corpo no mundo, mas Eu sou um mundo em seu corpo. Eu sou alguém que todos os dias bate a sua porta e pergunta: tem lugar para mim, na sua casa, na sua vida, no seu coração? Eu estou presente nestas linhas que você por curiosidade começou a ler. Eu sou JESUS CRISTO, quero apenas que você me aceite.

“Ele foi rejeitado e desprezado por todos; ele suportou dores e sofrimentos sem fim. Era como alguém que não queremos ver; nós nem mesmo olhávamos para ele e o desprezávamos. No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo. Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu. Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. Ele foi maltratado, mas aguentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã. Foi preso, condenado e levado para ser morto, e ninguém se importou com o que ia acontecer com ele. Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi morto por causa dos pecados do nosso povo. Foi enterrado ao lado de criminosos, foi sepultado com os ricos, embora nunca tivesse cometido crime nenhum, nem tivesse dito uma só mentira. O SENHOR Deus diz: “Eu quis maltratá-lo, quis fazê-lo sofrer”. Ele ofereceu a sua vida como sacrifício para tirar pecados e por isso terá uma vida longa e verá os seus descendentes. Ele fará com que o meu plano dê certo”. (Ísaias. 53: 3 ao 10)